A cada esquina, uma surpresa: não é buraco, é multa. A população de Salvador vive uma rotina de apreensão ao dirigir, temendo que qualquer movimento gere uma nova penalidade.
Entidades jurídicas analisam medidas contra o que chamam de ‘abusos fiscais disfarçados de ordem pública’. A escalada nas infrações por uso de celular e em radares escondidos levanta suspeitas de desvio de finalidade na atuação da Transalvador.
Se nada mudar, a indignação popular pode virar ação judicial em massa. O recado está dado: os cidadãos não aceitarão ser tratados como fonte de renda em vez de contribuintes.
